Á muito tempo atrás, quando seu avô era garoto ele devia se divertir descendo ladeiras com carrinhos de rolimã.Hoje em dia não temos mais esse costume de brincar como eles, mas temos ainda a chance de saber como era isso.Então vou explicar para vocês como se faz um!
Um carrinho de rolimã consiste em uma tábua, dois eixos, e 4 rodas.
Sobre Carrinho de Rolimã:
Carrinho de rolimã, carrinho de rolemã ou carrinho de rolamentos é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rolamentos de aço, feito por crianças para a disputa de corridas ladeira abaixo.
A construção de um carrinho geralmente é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos) (quase sempre usados, dispensados por mecânicas de automóveiss) e é constituído de um corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. Alguns colocam um volante pregado no eixo através do p
rego o freio deve ser um pouco maior que a distância do carrinho até o chão. O freio deve ficar em posição diagonal, e para diminuir a velocidade deve puxar-se o pedaço de madeira para uma posição em que encoste no chão.

A construção de um carrinho geralmente é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos) (quase sempre usados, dispensados por mecânicas de automóveiss) e é constituído de um corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. Alguns colocam um volante pregado no eixo através do p

Surgimento no Brasil:
Não se sabe ao certo a história do mais radical dos brinquedos das crianças da década de 7


O maior problema era conseguir as rolimãs, sem pagar nada, simplesmente pedindo e as vezes executando pequenos serviços das oficinas, na maioria das vezes de limpeza para obter o prêmio.
Engraçado que carrinho de rolimã era brinquedo dos meninos mais pobres ou com menos
condições que não podiam ter uma biclicleta, mas tornou-se o pai, hoje avô dos brinquedos radicais no Brasil.

Os carrinhos de rolimã eram levados as ladeiras asfaltadas e que igualmente somente se popularizaram com a urbanização das cidades igualmente na época de 60 e 70, o que novamente confirma a época aproximada do surgimento deste brinquedo.
A Construção do carrinho:


Para o parafuso, a solução foi lançar mão de meu estoque de fios de cobre acumulados em formato de bola e vendido junto ao ferro velho para a aquisição do parafuso, única coisa que não dava para improvisar muito. Para o furo, voltamos as construções do bairro, como não tínhamos furadeira, foi necessário improvisar o pedido de ajuda ao mestre de obras que atendia gentilmente a todos

Nos Estados Unidos da América existe um veículo semelhante chamado de Soapbox, que não usa rolamentos, mas rodas e uma estrutura mais complexa. Na Austrália existe o Billy Carts que é mais semelhante ao modelo brasileiro. A similaridade dos veículos é a ausência de sistemas de propulsão tais como motor ou engrenagens de força humana ou outras fontes de energiaAperfeiçoamentos:
Rolamentos: Quanto maior menos aceleração e mais velocidade, quanto menor mais aceleração e menos velocidade.(relação com o raio do rolamento) geralmente essas corridas de carrinhos ocorrem em ruas de bom asfalto e pouco movimentadas, podem ocorrer também em parques onde situam-se locais (pistas) apropriadas.

Segurança: Revista com um pedaço retangular de borracha velha nos pontos onde há ligações feitas por ferro, por exemplo, a liga no eixo dianteiro com o chassis.
Freios de mão: Para uma frenagem realizada com menos força, você deve aumentar o espaço entre o ponto que segura o freio e o ponto onde você segura.ex: se entre o chão e o ponto do freio é 10 cm e entre a tua mão e o ponto do freio é 30 cm
Logico, que este modelo é atual, mas no por volta de 1990 na época em que brincávamos era um pouco mais rustico,feito com madeiras encontradas nas construções antigas e claro adaptadas com extensores para caber mais gente... era muito mais diversão.